O óleo de coco extra-virgem
é muito indicado para quem deseja perder peso
de maneira natural, sem precisar recorrer a dietas extremamente restritivas,
por se tratar de um tipo de gordura que tende a gerar saciedade por parte de quem
a consome, diminuindo a fome.
Além de dar saciedade promove regulação da função intestinal e de atuar como um poderoso auxiliar na redução da gordura, principalmente abdominal, o óleo ajuda a combater os radicais livres e, com isso, retarda o envelhecimento da pele, além de atuar como protetor cardiovascular.
Além de dar saciedade promove regulação da função intestinal e de atuar como um poderoso auxiliar na redução da gordura, principalmente abdominal, o óleo ajuda a combater os radicais livres e, com isso, retarda o envelhecimento da pele, além de atuar como protetor cardiovascular.
Indicado para consumo diário, suas propriedades ajudam a
complementar a alimentação.
O sucesso do óleo está ligado ao fato de recentes pesquisas terem comprovado que quem o
incluiu na dieta perdeu mais medida na região abdominal do que quem seguiu uma
dieta comum.
A principal vantagem do óleo de coco extra-virgem, quando comparado com outros tipos de gordura, se deve ao fato de ele ser absorvido mais facilmente pelo organismo e transformado rapidamente, no fígado, em energia para as tarefas do dia a dia, deixando de se acumular na forma de gordura, especialmente na região da cintura.
A principal vantagem do óleo de coco extra-virgem, quando comparado com outros tipos de gordura, se deve ao fato de ele ser absorvido mais facilmente pelo organismo e transformado rapidamente, no fígado, em energia para as tarefas do dia a dia, deixando de se acumular na forma de gordura, especialmente na região da cintura.
Os componentes lipídicos do óleo de coco apresentam propriedades antibacteriana e antifúngica, que combate, inclusive, a candidíase e a gastrite bacteriana.
Como
complemento, o óleo de coco é considerado também um excelente aliado na
prevenção de enfartos e doenças cardíacas. De acordo com a presidente da Sociedade
de Cardiologia do Rio de Janeiro (Socerj), Gláucia Oliveira, os resultados da
excelente atuação do alimento na prevenção de problemas do coração foram
comprovados por uma pesquisa recente da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(UFRJ) e ele vem sendo altamente recomendado a pacientes com sobrepeso e
histórico de doenças cardíacas na família
A composição do óleo conta com uma excelente
quantidade de gordura saturada de boa qualidade, que difere da tradicional
gordura saturada presente nas carnes e produtos industrializados. Portanto, ele
atua como substituto da gordura saturada de origem animal e da trans,
prejudiciais à saúde.
Seu consumo moderado eleva os níveis do bom colesterol (HDL) no organismo, o que pode levar o indivíduo a uma considerável diminuição dos riscos do surgimento de aterosclerose, derrame cerebral e doenças cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio.
Como consumir?Seu consumo moderado eleva os níveis do bom colesterol (HDL) no organismo, o que pode levar o indivíduo a uma considerável diminuição dos riscos do surgimento de aterosclerose, derrame cerebral e doenças cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio.
O óleo de coco está à venda em lojas de produtos naturais (Mundo Verde ;) e já pode ser encontrado também na maioria dos grandes mercados brasileiros.
A indicação
é que se consuma diariamente duas ou três colheres de sobremesa do produto ou
em capsula conforme a indicação do fabricante (segue algumas sugestões ;) .
Evitando sempre os excessos, pois o óleo pode dar origem a diarreias, em alguns casos. Além disso, para preservar suas propriedades nutricionais, o ideal é consumi-lo em preparações frias, como em saladas, shakes e torradas.
Como complemento, deve-se lembrar que o consumo de óleo de coco não deve substituir completamente outros óleos vegetais, pois ele contém baixo teor de gorduras essenciais, como o ácido linoleico (ômega-6) e não contém ácido alfa-linolênico (ômega-3), que devem ser obtidos a partir da utilização de outros óleos vegetais protetores do coração, como azeite de oliva, óleo de canola e óleo de linhaça, na alimentação.
Evitando sempre os excessos, pois o óleo pode dar origem a diarreias, em alguns casos. Além disso, para preservar suas propriedades nutricionais, o ideal é consumi-lo em preparações frias, como em saladas, shakes e torradas.
Como complemento, deve-se lembrar que o consumo de óleo de coco não deve substituir completamente outros óleos vegetais, pois ele contém baixo teor de gorduras essenciais, como o ácido linoleico (ômega-6) e não contém ácido alfa-linolênico (ômega-3), que devem ser obtidos a partir da utilização de outros óleos vegetais protetores do coração, como azeite de oliva, óleo de canola e óleo de linhaça, na alimentação.